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Aliados lançam ataques misóginos contra Kamala, seguindo enredo da campanha de 2016.

O ex-presidente Trump se referiu à vice-presidente Kamala Harris como “maluca” e fez comentários misóginos durante um comício antes da desistência de Biden. Além disso, membros republicanos como o deputado Glenn Grothman e o jornalista Gorka fizeram declarações sexistas sobre ela, questionando suas qualificações com base em sua origem étnica e gênero. Um acadêmico constitucional também erradamente afirmou que Harris não poderia ser eleita presidente de acordo com a 12ª Emenda da Constituição, levando a ataques por parte dos apoiadores de Trump.

Diante desses ataques, especialistas apontam para a linguagem sexista e misógina usada para desqualificar o sucesso de mulheres em posições de poder. É evidente que essas declarações visam minar a reputação e legitimidade de Kamala Harris como vice-presidente, baseando-se em estereótipos e preconceitos de gênero e origem étnica. Embora Harris não tenha respondido diretamente a esses ataques, especialistas em desinformação destacam a tentativa dos republicanos de relacionar sua nomeação a questões de diversidade, equidade e inclusão, enquanto desconsideram suas habilidades e conquistas profissionais.

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