O texto que precisa ser processado menciona que um grupo utilizou sistemas de GPS para rastrear celulares sem autorização judicial e discutiu maneiras de usar órgãos oficiais para reverter uma investigação contra um senador do partido PL. Após a divulgação do áudio, os participantes da reunião ou seus advogados se manifestaram. Com estas decisões, permaneceu válido apenas o primeiro RIF, que deu início à investigação da “rachadinha” ao detectar movimentações financeiras consideradas suspeitas de Fabrício Queiroz, assessor do gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Em setembro de 2023, a 5ª Turma do STJ manteve a decisão do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio que rejeitou, em vez de arquivar sem resolução de mérito, a denúncia contra o atual senador.