Solicitada ajuda irregular por presidiário e mulher que fechou empresa antes de tragédia no RS

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Ex-detento que pediu o Auxílio Reconstrução no RS — Foto: Reprodução/RBS TV

Fraudadores estão tentando obter os recursos públicos liberados para as vítimas da enchente no Rio Grande do Sul. Em resposta a isso, o governo federal está anunciando a implementação de uma “malha fina” para identificar irregularidades.

Em uma tentativa de conter as fraudes, o governo federal está anunciando a implementação de uma “malha fina” para identificar irregularidades. Os vizinhos do local nunca ouviram falar em Cechinel.

Sem saber que estava sendo gravado, ele manteve sempre a mesma versão a quem perguntava sobre a tragédia. “Eu estava morando lá quando encheu.

Me tiraram de barco”, afirmou. A Prefeitura de Canoas anunciou que vai excluir os cadastros das pessoas que não moram no endereço citado pelo fraudador.

Na Receita Federal, Dienifer Massena aparece como dona de uma estética no bairro Mathias Velho. No questionário que preencheu para ter acesso à verba municipal, alegou que o salão foi “muito impactado”.

A prefeitura anunciou a exclusão da microempreendedor da lista de beneficiados, mas diz que a checagem dos dados apresentados em relação ao auxílio reconstrução cabe ao governo federal. Dos 629.611 inscritos, apenas 274.250 pedidos foram enviados para pagamento – a lista pública deve ser divulgada na próxima semana.

Os motivos são os mais variados, e diversos inscritos apresentaram mais de uma inconsistência. Em 60,3 mil casos, mais de uma família se cadastrou no mesmo endereço.

O ministro da Secretaria de Apoio à Reconstrução do RS, Paulo Pimenta (PT), disse que o cruzamento de diversos bancos de dados permite identificar irregularidades. “Se esta pessoa tentou cadastrar duas ou três famílias do mesmo endereço, ela não vai conseguir.”

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