Logo após a aplicação do exame, na noite de domingo (18), a ministra Esther Dweck chegou a dizer que os candidatos que esqueceram de colocar as informações não seriam eliminados. Ao responder a uma pergunta sobre se o candidato que não marcou o número do “gabarito” (versão da prova) seria desclassificado, a ministra afirmou: “Não será eliminado, a Cesgranrio *(que elaborou a prova)* vai fazer um esforço enorme para conseguir identificar (…) Tinham formas… pela localização das questões, etc, de a Cesgranrio conseguir identificar.” Na noite desta segunda, o ministério divulgou uma nota de esclarecimento, dizendo que “após consulta à banca aplicadora e consulta jurídica, definiu que, em respeito ao edital, ocorrerá a eliminação dos candidatos”.
Foram oito provas diferentes, uma para cada área de atuação (bloco temático) em que o participante podia se inscrever. Em quatro blocos, foi feita mais de uma versão da prova: as questões para a área eram as mesmas, mas estavam ordenadas de forma diferente. Cada versão era chamada de “gabarito” junto com um número e isso aparecia na parte superior do caderno de questões *(veja abaixo)*.
Por exemplo, “Gabarito 1”. Parte delas, por sair com o caderno de provas (o que era proibido).